Há pouco mais de duas semanas começou a ser testado, aqui em Porto Alegre, o Transporte Integrado, também conhecido como Tri. O slogan da iniciativa é interessante: "O Tri vai levar você mais longe". Isso porque o novo sistema pretende baratear em 50% a passagem daqueles que utilizam dois ou mais ônibus para deslocar-se ao seu trabalho. Ah! E o negócio é tudo eletrônico.
Fiquei interessadíssimo nesse negócio, mas achava que a linha que utilizo para locomover-me da minha residência ao meu local de trabalho em árduos 40 minutos - praticamente uma viagem da Zona Rural pra Zona Urbana - não teria essa engenhoca. É! Preconceitozinho bobo da minha parte. E não é que hoje vou correndo à parada da linha Vila Nova e me deparo com um veículo ostentando um adesivo com os dizeres "Este ônibus é Tri". Quanta empolgação... momentânea.
Não entrei em outros ônibus, então farei uma análise deste que utilizei hoje. O que achei desse novo sistema é que o Tri é mesmo Tri. Mas não "Bah, tchê, é Tri Legal!". Foi algo como "Putz, esse treco é Tri desconfortável". Ora, explico-te.
Logo que a catraca foi implantada perto da porta dianteira, aquele espaço foi feito exclusivamente para idosos, gestantes, pessoas com crianças no colo, portadoras de deficiência física, e as isentas de pagamento de passagens. Eram algo como oito ou 10 bancos destinados à eles, naquela famosa cor colorada - ergh! Hoje, com esse novo ônibus - não recordo a montadora - foi o seguinte: apenas duas poltronas vermelhas. Isso mesmo. Duas poltronas à todos aqueles que são usuários isentos.
E não é apenas essa questão. Tem outra: agora, os idosos também passam a roleta. Eles não têm mais a garantia de lugar, porque, se for depender da educação das pessoas, ficarão de pé - e eu, de vez em quando, principalmente pela manhã, estou tão cansado que sento e durmo. Ah, mais uma. O espaço no ônibus está menor, principalmente naquele entre as pernas. Aumentaram o corredor e diminuiram o número de bancos.
Parece-me que esse sistema Tri - repito, em uma análise de apenas um ônibus com essa linha implantada - quer ver quem é Tri resistente.
Eu não gostei, mas espero que tenha sido apenas uma análise irresponsável de quem só pegou um ônibus assim - o único da única linha que pego para locomover-me da casa ao trampo e do trampo à casa.
Fiquei interessadíssimo nesse negócio, mas achava que a linha que utilizo para locomover-me da minha residência ao meu local de trabalho em árduos 40 minutos - praticamente uma viagem da Zona Rural pra Zona Urbana - não teria essa engenhoca. É! Preconceitozinho bobo da minha parte. E não é que hoje vou correndo à parada da linha Vila Nova e me deparo com um veículo ostentando um adesivo com os dizeres "Este ônibus é Tri". Quanta empolgação... momentânea.
Não entrei em outros ônibus, então farei uma análise deste que utilizei hoje. O que achei desse novo sistema é que o Tri é mesmo Tri. Mas não "Bah, tchê, é Tri Legal!". Foi algo como "Putz, esse treco é Tri desconfortável". Ora, explico-te.
Logo que a catraca foi implantada perto da porta dianteira, aquele espaço foi feito exclusivamente para idosos, gestantes, pessoas com crianças no colo, portadoras de deficiência física, e as isentas de pagamento de passagens. Eram algo como oito ou 10 bancos destinados à eles, naquela famosa cor colorada - ergh! Hoje, com esse novo ônibus - não recordo a montadora - foi o seguinte: apenas duas poltronas vermelhas. Isso mesmo. Duas poltronas à todos aqueles que são usuários isentos.
E não é apenas essa questão. Tem outra: agora, os idosos também passam a roleta. Eles não têm mais a garantia de lugar, porque, se for depender da educação das pessoas, ficarão de pé - e eu, de vez em quando, principalmente pela manhã, estou tão cansado que sento e durmo. Ah, mais uma. O espaço no ônibus está menor, principalmente naquele entre as pernas. Aumentaram o corredor e diminuiram o número de bancos.
Parece-me que esse sistema Tri - repito, em uma análise de apenas um ônibus com essa linha implantada - quer ver quem é Tri resistente.
Eu não gostei, mas espero que tenha sido apenas uma análise irresponsável de quem só pegou um ônibus assim - o único da única linha que pego para locomover-me da casa ao trampo e do trampo à casa.